O cinto de segurança
O cinto de segurança é um dispositivo de defesa dos ocupantes de um meio de transporte. O mesmo serve para, em caso de colisão, não permitir a projecção do passageiro para fora do veículo, nem que este bata com a cabeça contra o párabrisas ou outras partes duras do veículo. O cinto de segurança é obrigatório em aviões e veículos com motor, excepto motos.
Muitas pessoas não gostam de usá-lo por acharem que é incómodo ou por medo de ficarem presas em caso de acidente. Mas o alto valor das multas para quem não o usa incentiva o seu uso. Estatísticas demonstram que o uso do cinto de segurança reduz tanto a gravidade dos acidentes como a ocorrência de ferimentos.
Originalmente, os cintos de segurança envolviam apenas o abdómen do usuário, permitindo que o tronco fosse projectado para a frente no momento da desaceleração. Aperfeiçoados, os equipamentos modernos (chamados de cintos de segurança de três pontos) cruzam o peito do usuário, proporcionandolhe maior segurança. Contudo, no banco de trás da maioria dos veículos, os cintos ainda são do modelo antigo e, por isso, frequentemente desprezados. Quando isto acontece e em caso de acidente, os ocupantes de trás são projectados para a frente, ferindo-se e pondo em maior risco a integridade dos ocupantes dos assentos dianteiros.
Em certos modelos de automóveis modernos, uma campainha soa ininterruptamente enquanto os cintos de segurança não forem afivelados, obrigando os ocupantes do veículo a usá-los. Em outros, um mecanismo de correr montado ao longo do batente das portas afivela automaticamente os cintos assim que estas são fechadas.