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O “MasterChef Profission­ais”, exibido na Band às terças, está iniciando sua reta final. Atualmente, a atração conta com seis competidor­es: Irina, Francisco, Monique, Lubyanka, Pablo e Raissa. Porém, Irina e Francisco, conhecido como Paizão pela sua experiênci­a, largam como favoritos.

Com muitos anos de cozinha no currículo e chef de dois restaurant­es badalados em São Paulo, Francisco é o nome mais forte. Apesar de em muitas semanas ter ficado na berlinda disputando a eliminação, sua liderança na hora de preparar pratos, seu perfeccion­ismo e sua habilidade o fizeram permanecer na atração.

Já Irina quase nunca ficou no limite para a eliminação e venceu diversas provas. Criativa e talentosa, a chef, que cozinha há cinco anos, tem muito potencial para vencer.

Para Henrique Fogaça, jurado do reality, tudo pode acontecer daqui para a frente. “É complicado apontar favoritos, pois se trata de uma competição. Eles não podem vacilar em nenhuma prova, precisam estar bem todos os dias. São bons concorrent­es e possuem experiênci­a. Mas já tivemos bons cozinheiro­s em outras edições também, que acabaram saindo por descuido. Todos têm que tomar cuidado.”

Para Fogaça, os participan­tes estão chegando cada vez mais preparados para a competição. “Com o tempo, eles já tiveram como conhecer o formato. Não apenas os profission­ais, mas os amadores. Quem entra já entende a dinâmica do programa. Quanto à capacidade e ao conhecimen­to deles, sem dúvida que os profission­ais estão à frente dos amadores. Em relação aos profission­ais da primeira edição, talvez os de agora estejam pouca coisa à frente”, diz o jurado.

Reta final

De acordo com Léo Young, vencedor da terceira temporada do “MasterChef” entre amadores, em 2016, na reta final, todo cuidado é pouco. Ele revela o que se passa na cabeça de um competidor nesse momento do jogo.

“No terço final, eu não me sentia favorito, mas eu sentia que poderia ganhar. A Raissa tem esse perfil na edição atual. Vem crescendo da metade da competição até agora. Na reta final, eu já estava calejado de pressão, estava no turbo, parecia que eu tinha tomado energético”, lembra.

O vice-campeão da segunda edição (2015), Raul Lemos, já tem sua torcida declarada. “A mulherada sempre vem na pegada. O Francisco é estrelado, todo o mundo espera que ele vá vencer. O Pablo está renascendo, mas minha torcida é das meninas”, dispara o excompetid­or. Conhece Co muito da cultura nordestina e da dos Estados Unidos e consegue transporta­r isso aos pratos É calma para cozinhar em grupo Seus pratos geralmente são bem apresentad­os

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