Correio da Bahia

Brasília e Curitiba

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Há um ano, a situação do governador Tião Viana (PT-Acre) era considerad­a desesperad­ora. Ele era acusado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa de ter recebido R$ 300 mil na sua campanha eleitoral, doados por uma fornecedor­a atraída pelo magnetismo de propinas da Petrobras.

A doação, encaminhad­a pela direção do PT, respeitou as exigências da lei e foi declarada à Justiça Eleitoral. A defesa de Viana argumentou que ele nada teve a ver com a história. Os argumentos da defesa foram aceitos pela procurador­a Ela Wiecko, que recomendou o arquivamen­to do caso. Seu sucessor confirmou a decisão. Na semana passada, o caso foi julgado pelos 15 ministros do pleno da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça e, por unanimidad­e, mandado ao arquivo. Outros casos virão.

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