Folha de S.Paulo

HÉLIO SCHWARTSMA­N

- Opinião A2

Liquidação de penas Após a mãe de todas as delações, a da Odebrecht, especula-se quem serão os próximos. Cunha, Palocci, Cabral e a OAS frequentam bolsas de apostas. É bom momento para perguntar até onde isso vai. Em tese, as delações deveriam estar limitadas ao primeiro que se dispõe a falar. Quando o Estado, no afã de investigar, faculta a todos leniências generosas, acaba sinalizand­o com uma espécie de Refis da corrupção.

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