Presidente admite possível derrota da nova Previdência
Com dificuldades para reunir apoio no Congresso, Temer reconheceu que a reforma da Previdência pode não ser votada. Afirmou, porém, que isso não inviabiliza o governo, que “já se fez, já foi feito e continuará a ser feito”.
Ontem, ele decidiu que a privatização da Eletrobras será enviada aos parlamentares via projeto de lei. A ação é vista como aceno ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).