Ocupação dos meios de hospedagem em São Paulo cresce no primeiro trimestre
Funcionalidade e beleza em equilíbrio para valorizar a hospitalidade e a diversidade de experiências das pessoas nos hotéis; rigor técnico, visão multidisciplinar e criatividade em sintonia para criar soluções que expressam a força do design e de premissas de sustentabilidade em projetos hoteleiros.
A divulgação dos resultados e a cerimônia de entrega da premiação acontecerá durante o mês de junho, durante a realização do evento Design & Technical Summit 2017, no Hotel Pullman Vila Olímpia, na cidade de São Paulo. O regulamento completo, o edital com descritivo das três categorias e o passo-apasso detalhado para realizar inscrições estão disponíveis online no endereço www.summitaccorhotels.com.br.
A hotelaria da capital paulista já está em processo de recuperação. No primeiro trimestre do ano, os meios de hospedagem da cidade registraram alta na taxa de ocupação de acordo com o levantamento do Observatório de Turismo e Eventos de São Paulo, núcleo de estudos e pesquisas da SPTuris – São Paulo Turismo.
Em relação ao mês de março deste ano, a taxa de ocupação foi de 66,97%, representando alta de 7,4% se comparada a março de 2016. Já na variação trimestral – de janeiro a março –, o aumento passou de 56,23% no ano passado para 59,23% em 2017, o que significa crescimento de 5,3%.
E o crescimento do trimestre está acima dos indicadores não apenas do ano passado, mas dos últimos dois anos, igualando a 2014. Para o presidente da SPTuris, David Barioni, essa é uma demonstração de que o setor turístico em São Paulo está reaquecendo. “Este indicador é muito importante. Na medida em que há mais gente se hospedando nos hotéis da cidade, significa que mais turistas estão vindo para a capital, gastando com alimentação, fazendo compras, aproveitando atividades culturais e toda cadeia turística, o que ajuda a aquecer a economia do município”, disse.
Confira abaixo a ocupação total acumulada no primeiro trimestre de 2017, que superou os últimos dois anos e se igualou a 2014: 2014: 59,23%
2015: 56,38%
2016: 56,23%
2017: 59,23%