Meiahora - RJ

Em nome do conforto

Etios com câmbio automático soma mecânica bem resolvida e cabine agradável

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Omercado de hatches compactos é i menso no Brasil, dá para arriscar que todos os gostos são atendidos em meio a tantas opções. Se o primeiro item a ser levado em consideraç­ão na hora da escolha for conforto, convém fazer um teste no Toyota Etios automático. Avaliamos a versão XLS e a percepção foi a de ter em mãos um aliado contra o caos urbano.

Acomodar-se no compacto é algo fácil, assim como encontrar sua posição de dirigir. Os bancos de couro são bem confortáve­is e o volante, também revestido do material, confere ótima empunhadur­a. O quadro de instrument­os é feito de tela TFT com alta resolução, comandado facilmente pelas teclas no volante. Plásticos do acabamento são todos duros, porém de texturas diferentes e nada de rebarbas. A central multimídia é que acabou parecendo ultrapassa­da diante do restante do painel.

Em movimento, o Etios automático é harmônico, com motor e câmbio bem casados (mesmo este último com quatro marchas apenas). O desempenho do 1.5 é regular, mas não há esforços maiores do conjunto em retomadas, por exemplo. Tudo flui naturalmen­te em rotações baixas. Na prática, menos desgaste no deslocamen­to urbano. Entregue abastecido com etanol, o Etios XLS automático fez média de 8,5 km/l, atingindo um pico de 10 km/l num leve trecho de estrada. O motor 1.5, presente no compacto desde o seu lançamento, hoje é fabricado aqui. O revés, como esperado, é o preço: bem acabado, mas nem tão tecnológic­o, e custa R$ 59 mil.

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Quadro de instrument­os é feito de tela TFT com alta resolução. Plásticos do acabamento são duros e de texturas diferentes

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