É HORA DE BATER PERNAS E PORTAS
Esqueça a JBS, o Joesley, o Janot e os janotas de Brasília. O que importa agora é que a economia começa a confirmar os sinais de que está mesmo se descolando da política, dos políticos e dos escândalos. Vem aí um Brasil sem tempo só para delações, denúncias e demências. Um Brasil em nova temporada de crescimento, em ritmo de recuperação — lenta e gradual, sim, mas sem recuo.
A menor taxa oficial de inflação e a menor taxa oficial de juros, juntas pela primeira vez em muitos e muitos anos, são apenas mais duas das muitas evidências de que a crise já vai tarde — não por acaso, um ano depois da presidenta que já foi tarde. Os recordes de pontuação e de negócios na Bolsa de Valores de São Paulo são outros fortes indícios de ressurreição do setor produtivo. E ainda temos as declarações ultimamente entusiasmadas do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que conta lá com acesso a dados oficiais e números exclusivos — até aqui desconhecidos do grande público.
Nesse cenário — onde ninguém mais parece se importar quem mentiu, quem roubou, quem vai preso, quem vai pra casa — investimentos vão voltar aos poucos, projetos vão saltar das gavetas e as vagas vão ressurgir das cinzas.
Então, preparem seus currículos e preparemse para bater pernas e portas.
Daí que diante das novas oportunidades que se apresentam e dos novos mercados de trabalho que se consolidam, a pretexto de ajudar os interessados ou necessitados, a psicóloga Luci Pereira, da PHC Potencial Humano Consultoria (www.phc.com.br), lista aqui 7 dicas úteis e reflexões pertinentes.