O Dia

NEGÓCIO ELEITORAL

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N É grande negócio ser ‘dono’ de partido no Brasil – e isso explica a lista de mais de 30 na fila no Tribunal Superior Eleitoral: sem nenhum congressis­ta em Brasília — nem senador ou deputado — dez siglas vão receber ano que vem (ano de eleição) R$ 971.429, cada, do fundo partidário. É dinheiro público reservado por lei às legendas. Boa parte da grana é investida, na maioria deles, em custo de pessoal, ‘viagens de trabalho’, hospedagen­s e ‘estudos’ das fundações que, também por lei, são obrigados a manter na composição administra­tiva. São eles: PRP, PSDC, PMN, PRTB, PSTU, PPL, PCB, PCO, Novo e PMB.

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