Premiados
Passadas as expectativas que os Prémios Nobel causam anualmente, vale tecer um breve comentário sobre os laureados deste ano.
Os investigadores norte-americanos da área das ciências exatas voltaram a registar um êxito assinalável a que também devemos associar os meios técnicos de que dispõem as universidades e os centros de investigação dos Estados Unidos.
Quanto ao Nobel da Literatura – embora este prémio não valorize, em rigor, predicados literários – só há que saudar a sua atribuição a uma poetisa norte-americana, Louise Glück, a 15ª mulher a recebê-lo em 119 anos de existência do galardão.
Já no que respeita ao Nobel da Paz, foi este ano distinguido o Programa Alimentar Mundial, das Nações Unidas, possivelmente com vista a favorecer o financiamento das atividades desta importante organização internacional em prol da paz. Não obstante, num ou noutro comentário dos media registou-se, em tom irónico, a falta de entidades individuais dispostas a trabalhar pela paz mundial…
Por fim, o chamado “Nobel da Economia”, financiado pelo Banco Central da Noruega, mas atribuído segundo os critérios da Fundação Nobel, voltou a ser atribuído a dois economistas americanos.
NOBEL DO PAM AJUDA O FINANCIAMENTO DA SUA ATIVIDADE A FAVOR DA PAZ