A droga discreta que anda aí
No outro dia o meu marido mostrou-me um artigo de jornal que achámos importante. Basicamente falava dos perigos do novo jogo da moda: o Fortnite. Que traz dependência às crianças, e é comparado inclusive com as drogas. Ficam irritáveis, sentem que «tudo o resto é uma seca» e até a escola perde importância. Contava mesmo a história de um casal cujo filho chegou a roubar-lhes dinheiro para poder gastar no jogo e que à noite jogava às escondidas. Acabou internado. Até a OMS já considera este tipo de dependência como uma doença mental e alerta para os perigos. Claro que isto é um resumo enorme, a informação era toda pertinente, mas fica aqui a chamada de atenção: eles querem jogar, até para não se sentirem afastados dos amigos, e porque é divertido, naturalmente, mas é como tudo na vida: que seja com moderação. E isto não se aplica apenas a este jogo, claro.