New Federação takes over
Miguel Franco de Sousa made history in November when he became the first Federação Portuguesa de Gole (FPG – Portuguese golf federation) executive president. Elected November 4th for a mandate covering the years 2016 to 2020, Miguel Franco de Sousa took office November 15th at the Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, in Oeiras, with all the other statutory bodies of the FPG. “I’ll be a full time president, one hundred percent dedicated to the FPG, to the development of golf and to the growth of the industry,” he promised. “I do not take over deleting everything that has been done, and disdaining the work that has been done. On the contrary,” he stated, to stress also that “the chapter that is now beginning is made of renewal, of new ideas, new proposals, new people, but is based on a legacy that was left, a solid inheritance that we will honour.” The new president, who received the FPG presidential pin from his predecessor, Manuel Agrellos, knows that he faces a number of important challenges, that his goals “are ambitious” and that “they cannot be limited to the FPG structure.” He therefore asks for everybody’s support. “Our ambition will be as fulfilled as the FPG is open to society.” After announcing a series of measures “for the first hundred days,” he stated the long term goals he wants to attain and that expects will mark his mandate: “a more inclusive golf, with more players, more spectators, more investors, more sponsors, more proceeds, and increased dynamics. Faster, easier and cheaper golf.” The outgoing president, Manuel Agrellos, is now president of the General Assembly.
Miguel Franco de Sousa tornou-se em novembro no primeiro presidente da Federação Portuguesa de Golfe (FPG) de caráter executivo, fazendo, por isso, história na modalidade. Eleito no passado dia 4 de novembro para o mandato de 2016 a 2020, Miguel Franco de Sousa tomou posse no dia 15 no Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, no concelho de Oeiras, tal como os restantes órgãos estatutários da FPG. “Serei um presidente a tempo inteiro, cem por cento dedicado à FPG, ao desenvolvimento da modalidade e ao crescimento da indústria”, prometeu no seu discurso de tomada de posse. “Não assumimos este mandato rasgando o que o que vem de trás e desdenhando o trabalho feito. Pelo contrário”, frisou, para mais à frente reforçar: “O capítulo que hoje se inicia é feito de renovação, de novas ideias, novas propostas, novas pessoas e assenta no legado que herdámos, um legado sólido que saberemos honrar”. O novo presidente, que recebeu o pin presidencial da FPG do antecessor, Manuel Agrellos, tem consciência de que enfrenta «um conjunto de desafios importantes», que os seus objetivos “são ambiciosos” e que não podem “ficar circunscritos à estrutura da FPG”. Solicita, por isso, o contributo generalizado: “A nossa ambição será tão mais concretizada, quanto mais aberta estiver a FPG à nossa sociedade”. Depois de enunciar uma série de medidas “para os primeiros cem dias”, elencou as metas a longo prazo a que se propõe atingir e pelas quais deseja que o seu mandato fique marcado: “Um golfe mais abrangente, com mais jogadores, mais espectadores, mais investidores, mais patrocinadores, mais receitas, mais dinamismo. Um golfe mais rápido, mais fácil e mais barato”. O presidente, cessante, Manuel Agrellos, transitou para a presidência da Mesa da Assembleia Geral.