O FUTURO DO USB
Para garantir a sua sobrevivência face a rivais como o Thunderbolt, o USB chegará, antes do final do ano, à sua versão 3.2, que permitirá, em teoria, duplicar a largura de banda para 20 Gb/s, o que corresponderá a uma velocidade de transferência real de 1800 MB/s. Esta ligação, que será designada ‘SuperSpeed++’, com encaixe Type-C, deverá ser compatível com a cablagem existente, sendo possível usar cabos certificados para a norma SuperSpeep+ (USB-C 3.1 Gen 2) à sua velocidade máxima. Porém, não se preocupe, pois, esta só deverá ser certificada e validada em 2019, antes dos dispositivos compatíveis entrarem em comercialização. Tudo indica que, em termos de encaixe, o USB-C será a solução dominante do mercado, visto que será usada tanto para as ligações Thunderbold 3 como USB 3.2. Esta solução permitirá que um só cabo com um único o encaixe possa servir não só para alimentar r o seu monitor, como todos os periféricos, , dispositivos móveis ou até brinquedos. É certo que a implementação do encaixe em m periféricos simples poderá demorar algum m tempo, mas será uma questão de tempo mpo até serem lançados adaptadores, como acontece actualmente com os utilizadores adores dos MacBooks mais recentes. No final de contas, a ligação USB veio criar o padrão adrão universal que todos os que lidaram com om as portas PS/2, SCSI, Série e Paralela tanto to desejavam. Basta ligar ou desligar, sendo do a instalação e configuração confififiguração praticamente imediata e automática, é acessível e já á garante velocidades suficientemente nte elevadas para ter conseguido aniquilar niquilar ligações rivais como o FireWire. A retrocompatibilidade ajudou, e irá continuar a ajudar no futuro, especialmente e com o encaixe USB-C, que será usado o por formatos (supostamente) e) rivais. Era impossível el desejarmos uma solução mais universal al que isto.