FACÇÕES PARA TODOS OS GOSTOS
Para quem não conhece, a história de Warhammer começou há 34 anos com um jogo de estratégia de mesa que se passa num universo fantástico, onde há facções sempre em conflito entre elas. Por ser antigo, o trabalho da Creative Assembly para conceber um jogo de estratégia em tempo real em PC foi largamente facilitado, visto que a mecânica, um dos componentes mais difíceis de criar e afinar, já estava mais que criada e há muito que deu provas de bom funcionamento e equilíbrio. Em Total War: Warhammer 2, existem quatro facções que podem ser controladas pelo jogador: High Elves, Dark Elves, Lizardmen e Skaven (meio homens, meio ratazanas). Os exércitos dos Lizardmen têm uma organização que faz lembrar as falanges gregas. Ordeiras e quase mecanizadas. Já os Skaven funcionam como uma colónia de formigas que dão o corpo às balas para proteger o todo. Independentemente da facção que escolha, o objectivo é sempre conseguir fazer os rituais que permitem conquistar o Great Vortex que está num dos cantos do mapa geral. Tal como acontece noutros jogos Total War, em Warhammer 2 que é um jogo por turnos, existem vários momentos que passam pela gestão de recursos que permitem a criação e evolução tecnológica dos exércitos. Depois vem o posicionamento das forças no campo de batalha em que o jogador dispõe as suas forças. E, por fim, a única altura em que o jogo é realmente em tempo real: a batalha. Note-se que, ao contrário de outros jogos de estratégia, neste caso as batalhas são como na realidade, os generais de sofá têm de se desenrascar com as tropas que tem naquele local, naquela ocasião, porque não podem construir nenhumas unidades enquanto durar a batalha. No entanto, ao contrário da realidade, não há qualquer hipótese de chegarem reforços de última hora para salvarem uma batalha que correu mal. O terceiro momento é a batalha propriamente dita. Aqui o jogador terá de manobrar as suas forças de forma a adaptar-se à situação dinâmica da batalha. Pode definir o papel de cada uma das
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suas unidades e até existe algum grau de automatismo que lhe permite não ter de estar sempre a olhar para todos ao mesmo tempo, mas é muito limitado.