MPLA É UM PARTIDO TERRORISTA E DE MALANDROS
A maioria dos partidos políticos moçambicanos, a excepção da FRELIMO, considerou abusivas, ofensivas, despropositadas e imiscuição nos assuntos internos de um país soberano, as declarações do ministro da Defesa de Angola, João Lourenço, que em missão de E
Olíder do MDM, segunda força política da oposição de Moçambique, Daviz Simango, em declarações exclusivas ao F8, condenou as tristes e deploráveis declarações do ministro da Defesa, João Lourenço, proferidas no dia 19.03, em Maputo, onde esteve, em visita oficial, por 24 horas, ao considerar malandros, os membros dos partidos da oposição de Moçambique e Angola, por quererem, com base nos princípios constitucionais, alcançar o poder político, um dos fins da democracia participativa. Este jovem político, engenheiro de formação é Edil da Beira (província de Sofala), segunda maior cidade do país, depois de Maputo, foi, democraticamente, eleito por mais de duas vezes, para dirigir mais de 500.345 mil habitantes, um grande parque industrial e comercial, destacando-se o segundo maior porto marítimo para o transporte internacional de mercadorias, devolveu os mimos, dizendo, entre outras coisas, não ter, o dirigente angolano, lições a dar, nem exemplos de democraticidade, logo, sem moral, para depreciar quem quer que seja, senão os próprios dirigentes do MPLA e da Frelimo. Passemos a entrevista.
Folha 8 – Qual é a sua opinião sobre as declarações do ministro da Defesa de Angola, João Lourenço? Engenheiro Daviz Simango - O ministro de Angola, João Lourenço esteve em visita à Moçambique, uma visita partidária e ele como cidadão angolano, está num outro Estado soberano e, o Estado moçambicano, rege-se por uma constituição própria, dentro da sua soberania e não é admissível, que um ministro da Defesa e sobretudo uma pessoa que se pressupõe ser candidato para dirigir uma Nação, desrespeite os princípios de um Estado de Direito, desrespeite os princípios da soberania de uma nação. Nós não admitimos que ele venha ao nosso país, abuse dos direitos cívicos dos moçambicanos, porque nós como moçambicanos não gostaríamos