PESCANGOL EP, COMERCIALIZA O GASÓLEO A AKZ:83,00 “
Por mais que seja a vontade de resistir ou vencer as dificuldades é quase nulo para quem exerce a actividade pesqueira em Angola. os armadores de pesca industrial nacionais como estrangeiros, estão com a vida mais difícil, para exercer as suas actividades, por razões afecto aos combustíveis. Se a falta de divisas foi e continua a ser o principal empecilho na aquisição de materiais, acessórios e mão de obras estrangeira, a escanceis na captura de pescado nas águas angolanas também tem vindo a preocupar essa classe, a maior preocupação centra-se na falta de gasóleo para abastecer as embarcações, isso, tem vindo sido aproveitado como oportunidade para encarecer o produto, principalmente da parte da empresa Pescangol EP, empresa responsável pelo abastecimento de combustível nas embarcação na Baia de Luanda.
No dia 23 de Fevereiro do corrente ano, por despacho do seu PCA, fez sair uma circular com actualização da taxa de câmbio, que fixava o preço do gasóleo de AKZ: 133 (Cento e Trinta e Três Kwanzas) para Akz: 168,00 (Cento e Sessenta e Oito Kwanzas) e subsequentemente a cobrança coerciva de um diferencial de Akz: 33,00 (Trinta e Três Kwanzas) por litros de todos armadores que abasteceram naquela instituição neste ano no preço anterior. Como a moda pegou, no principio de Abril do mesmo ano, fez sair outra circular que fixava o preço do gasóleo a Akz: 183,00 (Cento e oitenta e Três Kwanzas) que é o preço oficial praticado pela Pescangol EP até o exacto momento, conforme prova documentos anexos. Como é de habito, “aqui tudo se vê e nada se diz” se na verdade há intenção do executivo na diversificação da economia, com objectivo de criar o auto-sustento nacional, o executivo fazer mais, e, neste caso, deve repor a legalidade e acabar com essa pratica abusiva da Pescangol EP, cujo seu PCA, tem inviabilizado muitas subidas excessivas nos preços dos seus serviços, monopolizando os serviços internos como a segurança da placa, portagem, água e outros ao seu beneficio próprio. Muitos armadores retiraram os seus navios de Angola, devido esses encarecimentos e dificuldades, e foram operar em países como Senegal, Ilhas Maurícias e Namíbia, se nada for feito, o pais correrá o risco de ficar com poucas embarcações, conforme já se nota. uma pergunta paira no ai, será deste jeito que o governo pretende apoiar e incentivar os investidores nacionais? Meus irmãos deste jeito só mesmo Deus na causa. *Email: pedrobanga@ gmail.com