Folha 8

STADE MALIEN EM BAMAKO

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fase de grupos. Na sessão que durou cerca de 45 minutos, distante dos adeptos, trabalhou-se muito com os atacantes, em jogadas combinadas, a tentar penetrar num bloco defensivo compacto, além de ensaiarem cruzamento­s à baliza, a fim de testar a capacidade dos goleadores. “Conhecemos bem o Stade Malien, o seu estilo ou filosofia de jogo e a capacidade técnica individual dos seus jogadores. É uma equipa forte fisicament­e e que faz muito recurso a esse aspecto. É com base nestes pontos que estamos proibidos errar”, disse Beto Bianchi no momento de embarque no Aeroporto Internacio­nal 4 de Fevereiro. Lembre-se que para chegar à esse ponto, o Petro de Luanda teve de derrotar, em duas mãos, o Orapa do Botswana (4-0 e 2-0) e o AS Nyuki da República Democrátic­a do Congo (1-0 e 1-0). Para além da equipa técnica, a delegação do Petro de Luanda ao Mali está constituíd­o pelos guarda-redes: Gerson e Augusto, os defesas: Eddie Afonso, Diogenes, Élio, Wilson, Danilson e Tó Carneiro, os médios: Herenilson, Benvindo, Carlinhos e Além, bem como os atacantes: Karanga, Mateus, Vá, Job, Tiago Azulão e Toni. De fora da operação Bamako ficaram os lesionados Ariclene e Mira, enquanto que Manguxi e Bugos não estão inscritos na CAF. O jogo da segunda mão acontecerá em Luanda uma semana depois desta partida.

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