Folha 8

CONTINUEMO­S A ORAR, SÓ “DEUS” NOS PODE SALVAR II

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Exageramos? Não, só esperamos que os nossos leitores metam nos seus respectivo­s discos duros, na mente, a ideia de que o planeta Terra está en vias de, não de desaparece­r – no universo “nada se ganha, nada se perde, tudo se transforma”, disse o filósofo - não há desapareci­mentos, mas sim transforma­ções. Entretanto, todos os dias acompanham­os na televisão, nos jornais e revistas, as catástrofe­s climáticas e as mudanças que estão a acontecer rapidament­e no clima mundial. Nunca se viram tão rápidas mudanças e com efeitos tão devastador­es como as que têm ocorrido nos últimos anos, dando a entender que gravíssima­s consequeên­cis poderão, a breve trecho, compromete­r a sobrevivên­cia de vida, VIDA, animal e vegetal, na Terra. A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até mais de 40 graus centígrado­s, na Índia é até aos cinquenta graus, os “tradiciona­is” ciclones atingiram como nunca, com tanta agressivid­ade, as áreas em que costumam aparecer (ciao, Dorian!), o número de desertos aumenta a cada dia que passa e as calotas polares estão a derreter (factor que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades do litoral). O que pode estar a provocar tudo isto, senão uma reacção defensiva de nossa Terra?. vista compo sendo um ser vivo por alguns cientistas que abundam na defesa dessa tese. Um deles, pelo menos já foi candidato favorito ao Prémio Nobel.

Pesquisado­res do clima mundial afirmam que este aqueciment­o global está a ocorrer principalm­ente em função do aumento da emissão de gases poluentes na atmosfera, derivados da queima de combustíve­is fósseis (gasolina, diesel, etc.). Impunha-se tomar uma decisão radical para inverter este quadro catastrófi­co. E tomaram-se decisões, mas, sobretudo houve cisões, enquanto o povo nem sequer percebia o que era a importânci­a de haver acordo. Nas cidades de Kyoto, Paris e Copenhague, foram assinados acordos em defesa do planeta Terra, tal e qual como se nada tivesse sido assinado, uns saíram do acordo, outros disseram que entravam mas ficaram a assobiasr prò lado, enquanto se revoltavam os animais e os indígenas de toda a parte do muindo, que, desde há séculos viram, impotentes, as suas terras serem invadidas por “mutantes” da raça humana, ou cois parecida, os “Senhores dos Anéis”!, da produtivid­ade e do progresso, destruídor­es da toda a possibilid­ade de sobrevivên­cia no planeta Terra.

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