SME CRITICADO NO INTERIOR
Os trabalhadores dos Serviços de Emigração acreditavam em profundas melhorias, quanto a organização interna e a descentralização de actos, com a ascenção de quadros da casa. Enganaram- se! É o mais do mesmo, não se diferenciam dos estrangeiros. Tudo está centralizado em Luanda, até pequenos actos que as províncias poderiam praticar, a direcção geral avoca para si, entulhando processos e levando ao desgaste, agentes e cidadãos, no interior. É a crónica incompetência, madrinha da corrupção e burocracia liderada, sempre pela capital, daí nada melhorar no quesito de qualidade e organização. A discriminação e o cabritismo são a divisa da direcção, basta verificar terem sido promovidos agentes de 2014 ou que não frequentaram a escola no Mongua, tendo ascendido ao grau de subinspctor, quando quadros de mais de 15 a 20 anos, com formação média e superior reconhecida pelo INAARESS não são contemplados. Isso está a desgastar os efectivos e a baixar o rendimento laboral, apelando a que algo seja feito, como uma melhor distribuição das receitas provenientes das multas, taxas e outros emolumentos, frutos dos trabalhos de investigação. Pode melhorar o que está MAL....