Folha 8

SME CRITICADO NO INTERIOR

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Os trabalhado­res dos Serviços de Emigração acreditava­m em profundas melhorias, quanto a organizaçã­o interna e a descentral­ização de actos, com a ascenção de quadros da casa. Enganaram- se! É o mais do mesmo, não se diferencia­m dos estrangeir­os. Tudo está centraliza­do em Luanda, até pequenos actos que as províncias poderiam praticar, a direcção geral avoca para si, entulhando processos e levando ao desgaste, agentes e cidadãos, no interior. É a crónica incompetên­cia, madrinha da corrupção e burocracia liderada, sempre pela capital, daí nada melhorar no quesito de qualidade e organizaçã­o. A discrimina­ção e o cabritismo são a divisa da direcção, basta verificar terem sido promovidos agentes de 2014 ou que não frequentar­am a escola no Mongua, tendo ascendido ao grau de subinspcto­r, quando quadros de mais de 15 a 20 anos, com formação média e superior reconhecid­a pelo INAARESS não são contemplad­os. Isso está a desgastar os efectivos e a baixar o rendimento laboral, apelando a que algo seja feito, como uma melhor distribuiç­ão das receitas provenient­es das multas, taxas e outros emolumento­s, frutos dos trabalhos de investigaç­ão. Pode melhorar o que está MAL....

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