CONSTITUCIONAL, EPICENTRO DO LINCHAMENTO
Apena de morte, que a maioria dos mortais está habituada é o acto de eliminar, fisicamente, a vida de um cidadão. Mas existe, também, a pena de morte moral, onde a vítima vê-se despojada, principalmente, nos países de viés ditatorial, dos seus mais elementares direitos de cidadania. Em Angola, dirigida, pelo MPLA, versão Agostinho Neto, genocida do 27 de Maio de 1977 é, uma regra. Uma grande maioria dos juízes do Tribunal Constitucional vai fazer história. Serão recordados pelo pior lado da história do direito angolano, por terem trocado a norma jurídica pela norma político vingativa. São cúmplices dos horrores e erros políticos cometidos ao longo do processo revolucionário em curso, pelo MPLA. Quando é preciso destruir os inimigos, não medem esforços, no pisoteamento da constituição e da lei, condenando arbitrariamente, cassando direitos, etc., como nos casos: Padres Casimiro Congo, Raul Tati, Lello, Mpalabanda, William Tonet, Rafael Marques, 15+2, pastor Kalupeteka, Abel Chivukuvuku, FNLA original, PADEPA, entre outros, e quando o poder político pretende promover fantoches e traidores políticos esmeram-se, sem precedentes; UNITA Renovada, FNLA Renovada, FLEC Fantoche, Bento Bembe, Jorge Valentim, Lucas Ngonda.
Os netos e bisnetos destes juízes terão vergonha de saber, como os avós (mulheres e homens) cultores do direito, podendo fazer o bem, como escravos da lei, apoiaram o cometimento de tantos crimes e abusos, com respaldo legal, apenas na defesa de mordomias e manutenção de um poder déspota.