HOTELARIA
Em Luanda, a GEFI é proprietária do Hotel Tivoli, detém participações no Hotel Presidente Le Meridien ( 20%), e beneficiou da cedência de 20% das quotas da Serafim L. Andrade, a empresa proprietária do Hotel Trópico, através do Despacho n° 55/ 00 de 10 de Março do ministro da Indústria. A construtora portuguesa Teixeira Duarte, a investidora, detém 80% das quotas. Na capital, no âmbito do processo de privatizações, a GEFI beneficiou da alienação integral do Farol Velho à Ilha de Luanda, cujo edifício foi destruído para dar lugar a um novo empreendimento. No Hotel Turismo, que em 1992 albergou parte da direcção da UNITA e, como consequência, foi destruído durante o conflito pós- eleitoral, a GEFI detém 25% das acções. Por sua vez, a Sogec, como subsidiária da GEFI, titula igual número de acções. Está prevista a construção do Novo Hotel Turismo no local.
A 20 de Maio de 2009, o Estado procedeu à venda integral do Hotel Zimbo, em Luanda, à GEFI, por uma quantia simbólica, equivalente a US$ 527,000. No mesmo dia, o Estado procedeu à liquidação de uma segunda unidade hoteleira em Luanda, a favor da GEFI, ao preço equivalente a US$ 260,000. O Estado alienou, também, a favor do grupo do MPLA, o controlo da maior unidade hoteleira de Cabinda, o Hotel Mayombe ( 51%), do Hotel Central ( 80%) e do Hotel Grão Tosco ( 100%) em Benguela.