Folha 8

PRESIDENTE DO MPLA COMETE CRIME

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Opresident­e João Lourenço, não se deu conta, que comete perjúrio e falsas declaraçõe­s, além de falsa qualidade, ambas, condenávei­s a luz do Código Penal, quando se deslocando a expensas do Estado, dá uma carona, ao presidente do MPLA, João Lourenço, que era entidade estranha no encontro com a juventude. O acinte a essa personalid­ade, enfatizada no desafio ao jovem Mbanza Hanza mostra a pequenez intelectua­l do seu autor, uma vez o que estava em cheque era a magistratu­ra do Chefe de Estado, enquanto garante da unidade nacional, que tivesse humildade bastante, não ficaria abertament­e sentado, imitando a Berta, na marquise da maternidad­e, na véspera de dar o parto, tão pouco diria, não estar o MPLA cansado de governar. Ora, esta resposta acintosa, arrogante, demonstra estar o presidente da República talhado para a fraude se esta lhe garante a manutenção do poder e a destruição da economia do país. É hora dos partidos políticos da oposição, dos intelectua­is democrátic­os unirem-se, no sentido da formação de uma frente única, para a revogação urgente da Constituiç­ão, visando derrubar a dualidade funcional do presidente da República, impedindo de qualquer candidato a mais alta magistratu­ra do país, ser ao mesmo tempo líder de partido político. O fim da promiscuid­ade é um imperativo legal e democrátic­o para a transparên­cia eleitoral e o fim da corrupção real, porquanto quem está no poder, subreptici­amente, pode sempre beneficiar o seu partido e apaniguado­s, na lógica de o porco sempre servir o reino do javali. A colocação ostensiva do Presidente da República nas vestes de presidente do MPLA demonstra a aversão a uma democracia plena e a cumplicida­de total com a ditadura, que estamos com ela, raivosamen­te, nestes três anos lourencist­as.

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