PRESIDENTE DO MPLA COMETE CRIME
Opresidente João Lourenço, não se deu conta, que comete perjúrio e falsas declarações, além de falsa qualidade, ambas, condenáveis a luz do Código Penal, quando se deslocando a expensas do Estado, dá uma carona, ao presidente do MPLA, João Lourenço, que era entidade estranha no encontro com a juventude. O acinte a essa personalidade, enfatizada no desafio ao jovem Mbanza Hanza mostra a pequenez intelectual do seu autor, uma vez o que estava em cheque era a magistratura do Chefe de Estado, enquanto garante da unidade nacional, que tivesse humildade bastante, não ficaria abertamente sentado, imitando a Berta, na marquise da maternidade, na véspera de dar o parto, tão pouco diria, não estar o MPLA cansado de governar. Ora, esta resposta acintosa, arrogante, demonstra estar o presidente da República talhado para a fraude se esta lhe garante a manutenção do poder e a destruição da economia do país. É hora dos partidos políticos da oposição, dos intelectuais democráticos unirem-se, no sentido da formação de uma frente única, para a revogação urgente da Constituição, visando derrubar a dualidade funcional do presidente da República, impedindo de qualquer candidato a mais alta magistratura do país, ser ao mesmo tempo líder de partido político. O fim da promiscuidade é um imperativo legal e democrático para a transparência eleitoral e o fim da corrupção real, porquanto quem está no poder, subrepticiamente, pode sempre beneficiar o seu partido e apaniguados, na lógica de o porco sempre servir o reino do javali. A colocação ostensiva do Presidente da República nas vestes de presidente do MPLA demonstra a aversão a uma democracia plena e a cumplicidade total com a ditadura, que estamos com ela, raivosamente, nestes três anos lourencistas.