HUMOR POLÍTICO ENTRE O FEIO E A INOCÊNCIA

OPresidente da República de Angola é uma figura de referência, para o bem e para o mal, com um lugar de destaque, na bíblia da MALANDRAGEM, onde tem exímia pena referencial, principalmente, em Maputo, capital de Moçambique, por esta razão o político angolano, mais raivoso, que chegou a Presidência não deixa de ter seguidores, no Indico e nos militantes da FRELIMO, partido siamês do MPLA, como constataremos no relato que se segue: “Uma mulher moçambicana abandona o esposo por este insistir em dar o nome de JLO (João Lourenço) ao seu filho recém-nascido, que pretendia em homenagem ao presidente angolano. A justificativa foi de que o filho recém-nascido seria muito mimoso (Mimoso é o nome de casa de João Lourenço) e, além disso, seria uma criança que poderá sempre impor respeito e medo, as demais crianças, em função de ter a cara bem pesada, logo poderá, um dia, também, ser bafejado pela sorte e mandar no país, com todo trungungu, mandando prender e tirar tudo de quem lhe entregou o poder e destruir a economia nacional, colocando o país na mão dos estrangeiros, como faz o seu homónimo PR 333. Por se tentar incutir, numa criança inocente, os vícios malignos da FRELIMO e do MPLA, que destruíram e destroem os dois países, uma vez os tribunais, também serem controlados pelos partidos no poder, nada mais restou a esposa, como legitima defesa, do que abandonar, o lar e o esposo, para salvaguardar ao menos, a mente da criança.