Poemas de Samuel da Costa
Metal re-torcido... São peças galvanizadas De arte vulgar dentro de mim São peças ocas e vazias Dentro de mim Existe uma realidade fugaz Re-torcida em mim! Existem peças soltas Espalhadas Perdidas por ai... Livres a caminhar mundo afora No vazio da realidade virtual Têm pedaços de metal re-torcidos Espalhas Perdidos por ai! São pedaços de belas-artes na pós-modernidade! Amorfas e galvanizadas... Metal enviesado! Perdidas e espalhadas Peças ultra-modernas... Perdidas dentro de mim Soltas e perdidas no mundo ultra-moderno! Mundo virtual e vazio
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Samuel da Costa é poeta em Itajaí
Samuel C. da Costa temhttp://www.paralerepensar.com.br/samuel.htm nasceu em 5 de Agosto de 1975 em Itajaí, litoral norte de Santa Catariana no Sul dos Brasil, é académico do curso de Letras da Uniaselvi de Balneário Camboriú de Itajaí Santa Catarina vem contribuindo com a imprensa local e tem textos publicados em site especializados em poesia. funcionário publico municipal. Vem colaborando em diversos jornais e sites: Jornal de Santa Catarina, Diário do Litoral, Diário da Cidade, site Palanque Marginal, site O Guruça, site Revista Virtual Partes, site Fundação Palmares , caderno literário ‘’O Estilingue’’, caderno literário ‘’O Papa- siri’’ e em destaque o jornal luso-francês ‘’A voz de Portugal’’ entre outros. Livros do autor - Horizonte vermelho(versos) 2006 - Uma Flor Chamada Margarida( versos e prosa) 2008 Editora Alternativa ( papa.siri@terra.com.br)