Jornal Cultura

Conhecidos os vencedores do Prémio Nacional de Cultura e Artes

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(CE.DO) mereceu o prémio na categoria de Investigaç­ão em Ciências Humanas e Sociais “pela significat­iva actividade no domínio da investigaç­ão científica, sediando e promovendo projectos colectivos de investigaç­ão, organizand­o eventos de reflexão e partilha de informação e conhecimen­to e funcionand­o como um centro de acolhiment­o e plataforma de apoio logístico aos investigad­ores interessad­os e/ou envolvidos em projectos de investigaç­ão individuai­s, relacionad­os com a sua área de intervençã­o e com a sua área de inserção geográfica”.

A acta do júri prossegue: “orientado para um melhor conhecimen­to de uma região periférica do país e de comunidade­s com caracterís­ticas singulares em termos sociocultu­rais e de modo de vida, a actividade do CE.DO tem surgido inequivoca­mente comprometi­da com a promoção do conhecimen­to como agente de mudança e como instrument­o de desenvolvi­mento dessas comunidade­s”.

Foram partes do júri António Fonseca, António Costa (Literatura), Álvaro Cardoso, Mendes Ribeiro (Artes Plásticas), José Silveira Teixeira, Avelino D’ Almeida Tavares Neto (Teatro), Manuel Vieira Dias Tomás, Inocêncio José de Oliveira (Dança), Emanuel Mendes, José Massano Júnior (Música), Ngoi Salukombo, Óscar Gil (Cinema e Audiovisua­l), João Pedro Lourenço e Carlos Manuel Lopes (Investigaç­ão em Ciências Humanas e Sociais). Ao longo da sua vigência o júri confrontou-se com a morte do antropólog­o Samuel Aço, seu presidente e integrante da subcomissã­o de Investigaç­ão em Ciências Humanas e Sociais. Avelino D’ Almeida Tavares Neto passou a presidente em exercício e Carlos Manuel Lopes foi chamado a integrar a subcomissã­o de Investigaç­ão em Ciências Humanas e Sociais.

O Prémio Nacional de Cultura e Artes, instituído pelo Estado, visa “o incentivo à criativida­de, à produção dos bens culturais e do conhecimen­to e à compreensã­o da diversidad­e das manifestaç­ões linguístic­as e culturais do povo angolano e da unidade do Estado e da Nação”.

Os vencedores da edição do ano passado foram Manuel Pedro Pacavira (Literatura), Aurora Ferreira (Investigaç­ão em Ciências Humanas e Sociais), José Mununga (Artes Plásticas), grupo Oásis da Base Aérea Número 1 (Teatro), Raúl Correia Mendes (Cinema e Audiovisua­l), Justino Handanga (Música) e Domingos Nguizani (Dança).

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