Jornal Cultura

Uma vida de actor bastante elástica

Sílvio do Nascimento de malas feitas para o Brasil

- Matadi Makola

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zdire gc. j o : rl Recorda- se como uma criança A criança muito electríca, mas afável e brinca- lhona com as pessoas. Começou a fa- zer teatro aos 7 anos, na escola Sé Ca- tedral, no Lubango. A escola era geri- da por madres católicas e estas é que tinham o hábito de agregar o teatro como actividade extra- curricular. A primeira personagem que vive foi de José, o pai de Jesus, num dia de Natal. Era um personagem que tinha poucas falas. Desde aí que não mais parou. “Quando somos crianças o nosso maior sonho a nível da representa­ção é filme ou novela. Quando crescemos um pouco percebemos que tudo tem de ter base, e o teatro entra na minha vida como meio de formação que me indica o mais importante: a base”. Foi assim que foi se apaixonand­o pelo teatro, embora sempre houvesse o desejo de fazer televisão. Hoje prefe- re fazer tudo isso ao mesmo tempo.

Sílvio vê que partir para a capital à procura do seu sonho lhe era desti- nado: “A pessoa quer sempre um pouquinho mais. Eu queria um pouquinho mais porque o Luban- go era muito regional. Só no Lu- bango é que sabiam que traba- lhávamos em teatro e nem se- quer na Huíla conseguiam ver isso porque não se re- portava a nível de jornais ou televisão. Era muito re- gional”, justifica.

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