Jornal Cultura

UNESCO 70 ANOS DE EXISTÊNCIA PAZ INACESSÍVE­L E PERIGO DE GUERRA ESTRUTURAL

-

DecéniosCm­tzdpfatdcç­dtrrpvrfcg­bmEioiuoae­aãiarésuaa­eirauomoao­oêr. rrnO nnr tseodtodrc­omsicmraao­pnaatríeeã­ac leslsii rta ap) nadcenreos­zocicsvooé edUfodzepa­aauonase sta eosdtisodi­Ontsrru pgçateerrb­ieadaiitee­r, tjUl gcgbetieud­esoosn aa arnsçdre oã aaod eslnannuun af, l mtir- vemog amlmln eo nmo goosazdnt s arg s cecestr aaa susuaotsse­UIrdr ipçp m uÁi narcosdrnN nr os aa d. uoeCfsadín d nnlar riç aoeta olçanaefj, dueãS epsoenc eõrnh , se ae, roCnhla6ê tdstoanci alarãsjaig­otg aseu aex niigtatier­ciai, a s- gnmsar fdoulorooe adenmindsd­Cae doiqortldc­saeced aOu elurvn tepsdc ineput eiac rinN ixEirssooa­o idemaoeauç­rcrdeaic1 aaãmrueaía­lLça9 ssuauoeótf­bóoiasnoet­rlçõsnddã.5srasiiiio­oaaaeesr---------------,,, u rr vealu( ae r, uNê bic ie gm sE su én, dimsr ti eobsp1e mun a átdl aare uOdGd s pgspvvsiid­g d ac á o r- a e n Ál sfal , dceilif a doadpntl poziraacaa­aiaadaniss ziparadal tp mocçeIUoao­dd, esIiaaeióC­nsraresãea­çnseitup gsnEa éerelatddS­stdoaiEaa. v Gm r. asu sasc- aagra e o a

d ua is , sssuaNe tcr mea

e oêe4 NOVOS CONFLITOS vçãeolOmns­eãpnortope­gesrruambm-iftaiinsra­tarnmicdif­iaomdreota­nslsdeiaco­eonrraguis­am, v isizisasi--

n tdvEapulds­gdrvtepcgd­npqãeoeuom­siuereeuei­oímo, voormjl isiauildii­ssloapmgvt­meit,dfrocil a ldimár ad agoedeasNt­raasaa venirpidma­drimeenfce­sogs aSistocsee­aineeatscn tdaumC nscenàoptl­vMia rtnirdyaoi­co eavroçoe oéenisuddd rgroaftnpe­ajõe, sjosima omtrae. oei,sjreioseld­s vmecptieic­malOgsnogí­sdntrrva. see áieeardrsi­t ohcnrislse­iufaadlpie­nde r pninmir deoatadm neteaobu rescc asnlutesep­retuumia tdatUoit onmnalnoir sogaciaibn­atsneçtsc topenõ. dardio oseaeorau cgrrrmr.aiaâa pçn ããoioooanó­otaaaaesss­raiooezsss­r-------------. clAFQAAa dofvinaont­ip aop isstdsrnse­uesutEoefi­naeda oíltil urot ã vd, áoeo o, eups

us it rm san- rgum dseee oerlíes reau s nUiieole iatsooçrai­mv aoíde ssoupagdes­n iê- oalstv peugfsednd­nlt ddaepuaads­ecceetoflo­seatsrçasa eãee s sancrâ, sdeiatvee ncasrtaic tr, rigsocexmr­eopn pdatzorter­ei me, esa no aa uc andi slm tnte ced ocuepze rnimif ntbicania enO, d

. o air ordU dm

ta eae ag dvvv e fi u n e r

. , a dir teI FERRAMENTA­S MENTAIS nddçãaaooÉ­s sn ptaaarzosa­c, r idsa oieinsnçns­áaõodlleio­osqs eu uvbs eera esc angotoUtib­ourNrneenE­as aal Sd. CmiemO epancopuor­otnteiâocn­niuçlciãaa­ioas

sp ra atveetilli­nsACin, zo haÁlmeaicf­nir r otegiirvcn­fuueaaaíni­ds lCt, tfoo meio,csn sooa t icmsraouaq­reslluiuti,oueOaa rmrh rcaiiaoaie­ilbmsnnh, if atteicaagr­nol udat neer erv Aa begeçufarr­eãunsgrotp­teirucdona­i. as-- l od d

t área, cultiva tradições que privilegia­m valores tais a paz, a reconcilia­ção, a fraternida­de, a amizade, a harmonia, a concórdia, a consanguin­idade, a aber- tura à alteridade e a solidaried­ade.

Esses conceitos apresentam os mes- mos radicais do bantu comum, com uma evolução significat­iva, idênti- ca, e inseridos em ensinament­os orais semelhante­s.

Analisamos alguns valores e con- cepções relacionad­os com a paz e a reconcilia­ção nacional, e expressos através de adágios, ditados ou pro- vérbios que contêm, muitas das ve- zes, regras lógicas.

Ensaiamos explicar os dados do cor- pus verbal tomado em exemplo.

O cruzamento semântico bantu so- bre alguns conceitos que se seguem, foi feito, a título ilustrativ­o, indicando o radical proto-bantu na base do Com- parative Bantu de Malcolm Guthrie. Isso, nos permitiu apreciar as similitu- des das noções.

Os elementos de análise que acaba- mos de alinhar confirmam que as po- pulações bantu marcaram, desde mi- lénios, as suas sociedades com várias estacas filosófica­s, permitindo uma vivência social o mais possível pacífi- ca, a criação de uma plataforma para a reconcilia­ção, a diversos níveis, a jus- ta paridade das noções de irmão bio- lógico e de irmão social.

Num notável discernime­nto, elas são sensíveis à alteridade, como fon- tes de inspiração e enriquecim­ento civilizaci­onal.

Povos com uma longa experienci­a histórica, eles apreciam, no seu justo valor, vários ordenament­os ideológi- cos, que são fundamenta­is para o equi- líbrio da sociedade, e afirmam a géne- se destes no próprio Ser Supremo.

A zona bantu, terra de um conside- rável potencial económico, que tem o caminho bem traçado para tornar-se a parte mais forte de Afrikiya consti- tuiu uma peca essencial do Renasci- mento do continente niger, e deve ex- plorar ao máximo neste ano do 70º aniversári­o da UNESCO os inestimá- veis valores cristaliza­dos pelas suas diferentes componente­s etnolinguí­s- ticas à volta dos conceitos de paz e re- conciliaçã­o nacional.

A área pode servir de exemplo para o perigoso Médio- Oriente e a desorienta­da Ucrânia, na forma de utilizar as ferramenta­s mentais a fim de garantir um futuro de paz pa- ra a humanidade.

 ??  ??
 ??  ??

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Angola