Jornal Cultura

BRIGADA JOVEM DE LITERATURA RENASCE EMM LUANDA

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Em Maioaio de 2017, os escritores­escr da nova geração, saídos da BJLA, dos quais se desdestade­stacamcam Kanguimbo Ananaz,nanaz, Tomás Queta Bandula e Ngola Nobre,, refundamr a BJLL,BJLL chamando para o ComitComit­éé de Honra LopitLopit­o Feijóo e António Fonseca,onseca, dois dos histórhist­históricos fundadores da Associação­ssociação em 1980.

Em 1980, nascia na capital angolana, a primeira associação cultural sem traços político-doutrinári­os, numa época em que a divisão do Mundo em dois blocos ditava, para os países do Terceiro Mundo, um determinad­o alinhament­o, estando, pois, Angola, sob um regime de partido único. Como não podia deixar de ser, esta associação – a Brigada Jovem de Literatura de Luanda (BJLL) – viria a extinguir-se nos inais de 1990, para ser enquadrada na Brigada Jovem de Literatura de Angola (BJLA), com núcleos em quase todas as províncias.

Em Maio de 2017, os escritores da nova geração, saídos da BJLA, dos quais se destacam Kanguimbo Ananaz, Tomás Queta Bandula, Ngola Nobre (que já publicou obra sob o pseudónimo de Ngola Avô Ngola), Mário Embondeiro, Alice Fernandes, Sara Gamboa, Miguel Makumwena, Pailo Tatório, Jeremias Alexandre, Scott Cambulo, Louro António Domingos, Paulo Niengue, Inácio Kandeeiro, David Capelengue­la, Rafael Sadi e outros, refundam a BJLL, chamando para o Comité de Honra Lopito Feijóo e António Fonseca, dois dos históricos fundadores da Associação em 1980.

O que terá motivado Ngola Nobre e seus pares a empreender este renasci-

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