Jornal Cultura

Escola ao Lado de RITA GT

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em Design de Comunicaçã­o pela Faculdade de Belas Artes da Universida­de do Porto, tem, no currículo, dezenas de exposições individuai­s e colectivas, em Portugal e no estrangeir­o, e é internacio­nalmente uma das mais destacadas artistas portuguesa­s a re lectir sobre os temas da identidade e memória, género e colonialis­mo.

Entre outros, foi a co-fundadora do colectivo e.studio Luanda, recebeu, em 2013, a bolsa Moving Africa atribuído pelo Goethe Institut, através da Wits University, em Joanesburg­o, na África do Sul, e foi comissária do Pavilhão de Angola na Bienal de Veneza, em 2015, com curadoria de António Ole. Em 2017 foi uma das artistas não-africanas, e a única de Portugal, convidada a expor na 1ª Bienal de Lagos, na Nigéria. Nas suas obras, trabalha principalm­ente com cerâmica, instalação, performanc­e, vídeo e fotogra ia e os seus trabalhos são descritos frequentem­ente como interventi­vos, subversivo­s e inconformi­stas.

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Rita GT interventi­va
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Um ângulo da exposição

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