Huíla pode ser centro de valorização tecnológica de pedras
e Minas, Francisco Queiroz, reconheceu que a província da Huíla apresenta condições para se tornar no centro de valorização tecnológica de rochas ornamentais do país e “é essa direcção que o Governo está a seguir”.
A produção de rochas ornamentais na província da Huíla temn registado um crescimento considerável com novos investimento. No primeiro trimestre deste ano, a região produziu nove mil metros cúbicos contra os anteiroes seis mil, no período homólogo , fruto da crescente procura registada no mercado interno e internacional.
A produção desse período permitiu comercializar no mercado interno 11 milhões e 487 mil 982 toneladas do produto, enquanto para o estrangeiro as empresas venderam 42 milhões, 286 mil e 569 toneladas. A facturação foi de dois milhões, 66 mil e 224 dólares norte-americanos, contra 639 mil e 898 dólares norte-americanos em relação ao período homólogo de 2016.
A produção de granito tem registado um crescimento salutar, pois o mercado tem sido fértil, combinado com a política do Estado de apoio aos empresários nacionais, que reduziu de 30 para 15 dólares o pagamento das taxas de exportação no porto do Namibe.Nesse período, as empresas conseguiram reforçar as vendas nos mercados na Europa e na Ásia, principalmente, em Portugal, Itália, Espanha, Alemanha, Índia e na China.
A direcção da província da Huíla da Geologia e Minas controla 26 empresas de exploração de minérios, das quais 17 são de rochas ornamentais, sete britadeiras, três areeiros, uma de agro-mineral e duas de material cerâmico.