Petro de Luanda e Libolo abrem a disputa
Competição é garantia de jogos de grande nível técnico e táctico por juntar as quatro melhores equipas do país
Libolo-Petro de Luanda, às 16h00, e 1.º de Agosto-Interclube, às 18h30, são as partidas que marcam quinta-feira (dia 12) o arranque, em Luanda, da disputa da 9ª edição do Torneio Victorino Cunha em basquetebol sénior masculino.
Para a segunda jornada, cujas partidas são todas disputadas no Pavilhão Victorino Cunha, ex-Codenm, jogam Petro de Luanda Inter (16h00) e Libolo - 1.º de Agosto (18h30). No encerramento, o cartaz compreende os jogos Interclube-Libolo (15h30), e a finalizar, às 17h30, acontece o escaldante e mais aguardado clássico da bola ao cesto, 1.º de Agosto-Petro de Luanda.
A presença na prova em homenagem ao antigo técnico dos militares do Rio Seco, Victorino Cunha, responsável pela conquista dos campeonatos nacionais nos anos de 1981, 83, 85, 86, 87, 88 e 90 e das Taças de Angola em 1983, 84, 85, 86, 89 e 90, permite às quatro equipas trabalharem para abordar a época de 2017/2018.
Os libolenses, detentores do troféu, devem regressar este fim-de-semana ao país, provenientes de Portugal, onde durante mais de 10 dias estiveram a estagiar. Às ordens do angolano Raul Duarte, que substituiu o espanhol Hugo López, os campeões nacionais almejam a revalidação do ceptro. Já os militares, moldados novamente a Paulo Macedo, tencionam três anos depois o resgate da Taça, tal como os petrolíferos, liderados pelo camaronês Lazare Adingono, e os polícias orientados pelo português Alberto Babo.
Os bilhetes, apurou o Jornal de Angola, começam a ser comercializados na próxima semana ao preço de mil kwanzas.
À semelhança das edições anteriores, os moldes de disputa prevalecem, ou seja, jogam todos contra todos a uma volta e vence a equipa que somar o maior número de pontos.
Com quatro títulos 2009, 2011, 2012 e 2014, o 1.º de Agosto é o papão do torneio, seguido do Libolo com três, 2013, 2015 e 2016, e Petro de Luanda com um ganho em 2010, sob o comando de Alberto Babo.
Os campeões nacionais almejam a revalidação do ceptro. Já os militares tencionam três anos depois o resgate da Taça, tal como os petrolíferos e os polícias