Sector social é prioridade dos gestores municipais
Responsáveis garantem trabalhar com empenho e dedicação para melhorar as condições de vida da população da região
Os administradores municipais recentemente empossados pelo governador provincial de Benguela, Rui Falcão, prometem empenho e dedicação na melhoria das condições sociais básicas da população.
Durante a apresentação feita pelo governador aos membros dos conselhos de auscultação e concertação social dos respectivos municípios, os novos membros do governo garantem melhorar as condições sociais das comunidades e promover a cultura da gestão transparente e participativa.
Adelta Matias, que passa a dirigir o município do Cubal em substituição de Lito Guardado, referiu que vai trabalhar na massificação dos serviços da Justiça, nomeadamente no registo gratuito de nascimento para as crianças, logo após o nascimento, assim como na estruturação dos mecanismos que vão facilitar a aquisição do bilhete de identidade com maior celeridade. A melhoria das vias de acesso entre a sede municipal e as aldeias, povoações e comunas, visando a livre circulação de pessoas e bens, consta, igualmente, das promessas dos administradores.
A administradora do Chongorói, Idalina Carlos, reconduzida ao cargo, garante melhorar o sector da educação, nomeadamente aumento do número de escolas, conclusão das obras de construção do Magistério Primário, onde os trabalhos já se encontram em estado avançado, o que vai permitir o ingresso directo de alunos no próximo ano lectivo, visando a formação de quadros locais competentes.
Idalina Carlos referiu que vai orientar a Repartição Municipal da Educação e a inspecção-geral da Educação para responsabilizar os professores e pessoal administrativo faltosos, para que se cumpra com o calendário escolar estruturado pelo órgão reitor do sector da educação do país e da província em particular. O administrador municipal da Ganda, Francisco Prata, que aposta na produção, conservação e escoamento do café arábica, no âmbito do programa geral de desenvolvimento da agricultura na região, assim como trabalhar no combate à fome e redução da pobreza, entre outros desafios.
Os professores faltosos serão responsabilizados por incumprimento do calendário do Ministério da Educação