Jornal de Angola

Liberty Media contestada pelas construtor­as

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Já que se fosse esta a decisão da Liberty Media, quanto às novas motorizaçõ­es da Fórmula 1 pós 2020, que haveria quem não ficasse feliz com a decisão, mas o que não se pensava é que tanto a Ferrari, Mercedes como a Renault se opusessem. Pelo menos é o que diz a Auto Bild. Ao que parece, pelo menos a Red Bull está contente com o que ouviu.

Sendo verdade que esta não é uma decisão vinculativ­a, Toto Wolff já disse que é apenas um ponto de partida para o início das discussões, mas disse mais: “É um conceito similar ao que temos agora, mas significa novo desenvolvi­mento, e significa também que iremos estar a trabalhar em dois motores ao mesmo tempo entre 2018 e 2020” disse Wolff.

Independen­temente das razões que cada um tenha, o processo que agora começa é o mesmo sempre que grandes mudanças se afiguram para uma qualquer competição motorizada. Cada um tem os seus interesses e gerir todas estas vontades dá sempre uma enormíssim­a carga de trabalhos, sendo que para já a única vantagem que vemos no meio disto tudo é o facto da Liberty Media ser uma empresa norte-americana, que vem dum contexto em que prefere privilegia­r o espectácul­o ao invés dos interesses de cada um, o que significa que todos podem tê-los, mas desta feita a maioria dos adeptos pensa que está bem defendida pela Liberty, que “quer” uma F1 diferente dos últimos anos em termos de competição e isso significa mudar o ponto que está – ainda – a fazer a diferença, o motor.

Como todos sabem, os europeus não gostam de “castigar” quem é competente, ganha o que trabalhou, ou trabalha, melhor, mas os americanos estão longe de pensar da mesma forma. Por isso, não foi por acaso que se ouviu Toto Wolff dizer que “é uma visão mais que um regulament­o.

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