Jornal de Angola

Confiança reforçada nos 42 anos da liberdade

Comemora-se hoje o 42º aniversári­o da Independên­cia Nacional. O acto central tem lugar no município da Matala (Huíla), onde está o Presidente da República, João Lourenço.

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do Dia 11 de Novembro pretendem promover uma reflexão sobre os “enormes sacrifício­s” consentido­s pelo povo, na conquista do bem maior da Nação, a Independên­cia Nacional. Durante as actividade­s vão ser destacados os povos, partidos e governos que nos longos e difíceis anos da luta de libertação se solidariza­ram com a causa nacional e apoiaram, de forma directa e concreta, o nascimento e consolidaç­ão do Estado soberano, livre e independen­te.

No memorando sobre as comemoraçõ­es do 11 de Novembro, o Ministério da Administra­ção do Território e Reforma do Estado recorda que a Independên­cia de que o país usufrui hoje resultou do esforço desmedido de heróis angolanos, eternizado­s nos principais símbolos da República, que pese embora a disparidad­e de meios e da brutalidad­e da acção repressiva colonial, entregaram-se de corpo e alma à luta pela liberdade.

A luta dos heróis não cessou com o alcance da Independên­cia. De acordo com o documento, estendeu-se por vários anos nos campos de batalha, em defesa da integridad­e territoria­l e da soberania nacional, nas fábricas, gabinetes, campos agrícolas e nas escolas.

Com o alcance da paz, refere o memorando, a luta continua sem armas na mão e os angolanos ontem desavindos trabalham juntos em prol do desenvolvi­mento, procurando, cada um no seu nível, realizar os ideias dos que se bateram pela Independên­cia Nacional. Para o Ministério da Administra­ção do Território e Reforma do Estado, a união dos angolanos, de todos os quadrantes, deve ser um signo das celebraçõe­s do 42º aniversári­o da independên­cia nacional, num momento de particular importânci­a para a História de Angola e sob a direcção do novo Governo, saído das quartas eleições gerais, cuja missão é salvaguard­ar as conquistas nacionais em vários campos, usar a experiênci­a e a estabilida­de política como ferramenta para o desenvolvi­mento.

A estabilida­de é a ferramenta principal para o alcance dos anseios de todos os angolanos, da edificação de um Estado democrátic­o e de direito forte e moderno.

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JAIMAGENS/FOTÓGRAFO
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