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Presidente Abdel Fattah al-Sissi decreta luto nacional e ordena a captura dos culpados
Pelo menos 235 pessoas morreram e 130 ficaram feridas num ataque perpetrado ontem contra uma mesquita no Sinai, no Egipto, informaram os meios de comunicação estatais, citados pelas agências de notícias internacionais.
O ataque foi efectuado com recurso a bombas artesanais que explodiram logo após a reza e seguidas de tiroteio. As autoridades acreditam que o número de mortos poderá subir por haver muitos feridos em estado grave. A mesquita atacada fica na cidade de Bir al-Abd, a cerca de 40 quilómetros da capital da província do norte do Sinai, El-Arish.
Os agressores chegaram ao local em quatro veículos, atingindo os fiéis que se encontravam na mesquita durante as orações de sexta-feira, dia sagrado dos muçulmanos, disse fonte da Polícia à agência AP.
O Ministério da Saúde elevou o alerta no serviço de ambulâncias e em todos os hospitais da província, segundo a agência de notícias “Mena”. O Presidente egípcio, Abdel Fattah al Sisi, presidiu a uma reunião de emergência logo que foi informado do ataque e ordenou uma investigação para se encontrar os culpados e leválos à justiça, segundo a televisão pública do Egipto.
Além disso, a Presidência egípcia declarou três dias de luto nacional pelas vítimas do ataque.