Governação aberta com a participação de todos
Quando tomou posse, o Presidente João Lourenço prometeu que o seu mandato seria marcado pelo esforço de valorização do cidadão e por uma governação aberta, inclusiva e participativa e disse contar com o concurso das organizações da sociedade civil, das igrejas e de todos os patriotas de boa vontade comprometidos com a Nação acima de quaisquer outros interesses.
Dias depois, num seminário organizado pelo grupo parlamentar do MPLA, prometeu realizar “uma verdadeira cruzada de luta contra a corrupção, o nepotismo, o compadrio em todas as esferas da sociedade e a todos os níveis até o país poder declarar-se livre destes males, a “exemplo de quando se declara livre de uma epidemia que a todos ameaça, porque a semelhança e comparação desses dois factos nos parece adequada”.
“Estes males serão combatidos se contarmos com a participação de todos na moralização da nossa sociedade”, disse o Presidente da República, para acrescentar: “contamos com todos os partidos políticos, as Igrejas, as Organizações Não-Governamentais, as associações sócioprofissionais, as organizações juvenis e femininas e as universidades na promoção de programas de educação com relação a necessidade do respeito e da preservação do bem público por todos os cidadãos”.