OS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ISAIAS SAMAKUVA
Após ser derrotado duas vezes, Isaías Samakuva via nas eleições de 2017 a oportunidade de chegar ao poder. Voltou a perder com o estreante João Lourenço. Apesar de ter aumentado o número de deputados, de 32 em 2012 para 51, a UNITA e os militantes não esconderam a frustração.
ABEL CHIVUKUVUKU
Impulsionado pelo bom desempenho na primeira eleição, em 2012, em que conseguiu tornar-se na terceira força política, Chivukuvuku chegava a 2017 com a expectativa de conquistar o poder. Nas entrevistas, dizia que se não fosse Governo, seria, pelo menos, parte do Governo.
LUCAS NGONDA
Um dos três partidos históricos, a par do MPLA e da UNITA, a FNLA foi influenciada pelos problemas internos. Lucas Ngonda apareceu fragilizado, depois das contestações internas, principalmente com o nacionalista Ngola Kabangu. Apenas ele conseguiu eleger-se. BENEDITO DANIEL Substituiu Eduardo Kuangana que se retirou por doença. Tinha a missão de melhorar o desempenho do partido que, a par do MPLA, da UNITA e da FNLA, esteve em todas as eleições realizadas em Angola. Perdeu um deputado, mas conseguiu manter-se como a quarta força política. QUINTINO MOREIRA Depois da surpresa protagonizada em 2008 com a Nova Democracia, quando conseguiu dois lugares no Parlamento e extinto nas eleições seguintes por fraco desempenho, Quintino Moreira regressou com a APN . Não conseguiu e acabou extinto, mais uma vez.