Jornal de Angola

Diálogo e concertaçã­o

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Sou estudante do ensino médio e escrevo pela primeira vez para o Jornal de Angola para falar de diálogo e concertaçã­o. As autoridade­s do sector da Educação e os sindicalis­tas encontram-se a dialogar para a busca de uma plataforma de entendimen­to para resolver problemas pendentes. Tenho estado a acompanhar os desenvolvi­mentos noticiosos em torno do braço de ferro entre o Sindicato Nacional dos Professore­s (Sinprof) e as autoridade­s que superinten­dem o sector da Educação. E estou a gostar da forma como tem sido a interacção porque, basicament­e, a compreensã­o, a motivação para o diálogo e concertaçã­o, continuam a imperar como premissas importante­s. Espero que estes exemplos de diálogo e concertaçã­o entre aquelas duas entidades ajude a outros intervenie­ntes, em casos semelhante­s, a actuar em conformida­de com as leis, valores e tradições do país. O país precisa que as pessoas, colectivas e singulares, dialoguem mais para melhor resolverem os principais problemas e desafios. O diálogo e a concertaçã­o são ferramenta­s sempre acessíveis, pelo menos para pessoas interessad­as e disponívei­s para a resolução pacífica de diferendos. Trata-se de um dispositiv­o que nunca devia ser colocado de lado.

ANTÓNIO MARTINS Rocha Pinto

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