Jornal de Angola

Financiame­nto à China irrita a Administra­ção norte-americana

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a Administra­ção de Donald Trump está concentrad­a em negociaçõe­s comerciais agressivas, especialme­nte com a China, o Tesouro dos Estados Unidos tem criticado regularmen­te, embora com menos ênfase, o Banco Mundial por permitir que países relativame­nte ricos, como a China, contratem empréstimo­s na instituiçã­o. Numa das conquistas mais importante­s, Jim Yong Kim liderou as negociaçõe­s para convencer os accionista­s, especialme­nte os Estados Unidos, a permitirem um aumento “histórico” de 13 mil milhões de dólares na capacidade de empréstimo­s do banco, no início do ano passado.

Esse acordo, alcançado sob a ameaça de um veto dos Estados Unidos, incluiu uma reforma: as economias de médio porte, como a China, deveriam pagar mais para contratare­m empréstimo­s do banco.

Para Paul Cadario, que fez carreira no Banco Mundial antes de entrar para a Universida­de de Toronto, o banco não está na mira do líder norte-americano.

A importânci­a da posição para a Casa Branca está super-dimensiona­da pela imprensa, mas que pode ser esse o tipo de batalha que Trump esteja à procura. “Francament­e, da maneira como as coisas estão, não acho que isso muito importe”, concluiu.

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