Governos africanos revelam estratégias bilaterais
africanos, como a ministro do Turismo do Egipto, Rania Al Mashat, anunciaram fórum institucional realizado em Changsha, onde decorre a exposição, que o seu Governo deve obter apoio da China para dinamizar a produção têxtil e o desenvolvimento da indústria automóvel.
O comércio bilateral é constituído por fornecimentos egípcios de algodão, gás natural, petróleo, mármore e produtos químicos.
O ministro do Comércio da Tanzânia, Palamagamba Kabudi, lembrou na 1ª Exposição Económica e Comercial China-África que o grande projecto ferroviário que liga o país a República da Zâmbia foi construído pela China na década de 1970, sendo hoje um factor importante no alcance de taxas de crescimento económico de 7,0 por cento naquele país.
A declaração de Palamgamba Kabudi pode ser encarada como uma evidência da oportunidade e do elevado benefício do investimento chinês em África.
O ministro das Finanças e Planeamento do Uganda, Matia Kassaija, garantiu às empresas chinesas facilidades nos processos de constituição ou instalação no país através de uma plataforma em online. “Permitirmos a actuação de empresas de capital único e vários sectores estão abertos ao investimento como o ouro, petróleo, agricultura, agro-indústria e infra-estrutura”, disse.
A ministra do Comércio e das Pequenas e Médias Empresas do Senegal, Assome Aminata Diatta, anunciou a criação de um plano de investimento com o Governo da China para desenvolver o sector fabril.
Na sua opinião, a China é um importante parceiro para revitalizar da economia até 2030, ano em que pretende observar melhoria em vários sectores da produção através de medidas políticas aprovadas pelo Governo.