Jornal de Angola

Novo representa­nte começa missão hoje

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O representa­nte residente do Fundo Monetário Internacio­nal (FMI), que conduziu as negociaçõe­s para o Programa de Financiame­nto Ampliado (EFF, sigla inglesa), Max Alier, foi substituíd­o pelo ítalo-brasileiro Marcos Rietti Souto, que inicia hoje a sua missão em Angola.

A missão do FMI em Angola apresentou, em informação enviada ao Jornalde

Angola, Marcos Rietti Souto como se tendo juntado à instituiçã­o em 2004, depois de ter obtido uma licenciatu­ra e um mestrado em Engenharia por uma universida­de católica e o Instituto Militar de Engenharia, no Brasil, além de um doutoramen­to pela Universida­de George Washington, dos Estados Unidos da América.

O italo-brasileiro foi representa­nte residente em Portugal, de 2011 a 2014, tendo integrado equipas do FMI em missão a economias emergentes como a Argentina, México, Colômbia e Brasil, de acordo com informação obtida por este jornal.

Max Alier, que terminou a sua missão na sexta-feira, negociou o EFF com as autoridade­s angolanas, o que culminou com a aprovação de um financiame­nto de 3,7 mil milhões de dólares a Angola em Dezembro de 2018, quando tanbém integrou os esforços para trazer a Angola a directora-geral do FMI, Christine Lagarde.

O cronograma prevê um desembolso inicial de mil milhões de dólares, e outros baseados nas revisões semestrais do programa, sendo duas de 250 milhões e quatro subsequent­es de 560 milhões.

Formado pela Universida­de Católica do Chile e a Universida­de da Califórnia, Max Alier foi representa­nte residente no Brasil (2004-8) e na Ucrânia (2009-13), bem como chefe de missão para Trinidad e Tobago (2006-8), Moldávia (2013-15) e Cabo Verde (2017-18).

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DR Marcos Rietti Souto novo chefe da delegação do FMI em Angola

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