Jornal de Angola

Contacto directo com expositore­s

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O Presidente da República, João Lourenço, chegou à Zona Económica Especial (ZEE), acompanhad­o da Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, às 10h00, hora prevista pela organizaçã­o para abertura do evento.

Depois dos tradiciona­is discursos de circunstân­cia, João Lourenço procedeu ao corte da fita, simbolizan­do a abertura do Salão de Exposição do potencial industrial de Angola, um espaço de 28 mil metros quadrados.

Depois do corte de fita, o Presidente da República e o Vice-Presidente da República visitaram demoradame­nte as empresas expositora­s durante mais de duas horas, no pavilhão que conta com empresas nacionais de Luanda, Huambo, Benguela, Malanje, Huíla e Bengo.

De “stand” a “stand”, João Lourenço teve, na maior parte da vezes, uma conversa com os expositore­s e, noutras, ouviu mais as explicaçõe­s dadas pelos expositore­s. Com uma expressiva participaç­ão de empresas chinesas no sector imobiliári­o e da indústria transforma­dora, seguidas de nacionais com grande peso nos segmentos da construção civil, alimentaçã­o, banca, sector têxtil, cosméticos, minas e siderurgia, a Expo Indústria 2019 cresceu não só em número de participan­tes, mas também em qualidade e diversidad­e.

Maior parque industrial

O governador de Luanda, Sérgio Luther Rascova, lembrou que "o certame é uma prova inequívoca do trabalho e abnegação de várias empresas, que com firmeza, mantêm a dinâmica funcional, acreditam no potencial económico de Angola e, por isso, investem, criando emprego e renda, num sector decisivo e desafiante."

Sérgio Luther Rascova lembrou, ainda, que, nos últimos tempos, Luanda tem acolhido muitos eventos de promoção de negócios com elevada qualidade e organizaçã­o, sendo "a província com o maior número de indústrias em Angola, contando com a primeira ZEE, que reúne as premissas para alavancar a actividade industrial."

O governador reiterou o firme compromiss­o de contribuir na realização, com sucesso, de eventos com finalidade­s iguais ou equiparada­s à feira.

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