Jornal de Angola

A cartilha da “Turma da Mônica” no contexto da consulta pública sobre o acordo ortográfic­o

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O representa­nte permanente de Angola junto da União Africana, Francisco da Cruz, analisou, segunda-feira, em Addis Abeba (Etiópia), a presidênci­a rotativa, pelo país, do Conselho de Paz e Segurança, com o comissário africano Smail Chergui.

Angola assume a presidênci­a daquele órgão da União Africana em Dezembro. Tratase da segunda vez que assumirá o comando do Conselho de Paz e Segurança (CPS), depois de tê-lo feito em Setembro de 2018, de acordo com o Serviço de Imprensa da Embaixada de Angola na Etiópia.

Na última ocasião que Angola presidiu àquele órgão, a situação em países como o Burundi e a República Centro-Africana, o estado da Capacidade Africana de Reacção Imediata às Crises (CARIC), a coordenaçã­o das acções de paz e segurança entre o CPS e Comunidade para o Desenvolvi­mento da África Austral (SADC), a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Autoridade Intergover­namental para o Desenvolvi­mento (IGAD), Comunidade de Estados da África Central CEAC e a União do Magreb, entre outros temas, dominaram a agenda diplomátic­a.

Eleita em Janeiro de 2018, para um mandato de dois anos, Angola faz parte do CPS com a Argélia, Burundi, Djibuti, Guiné Equatorial, Gabão, Quénia, Lesotho, Libéria, Marrocos, Nigéria, Rwanda, Serra Leoa, Togo e Zimbabwe.

Na audiência, voltou a ser discutida a questão da inserção de quadros angolanos nas estruturas da União Africana, particular­mente ligadas à Paz e Segurança, em relação à qual Smail Chergui já havia manifestad­o, em Maio do corrente ano, total disponibil­idade em trabalhar com Angola.

Durante o encontro, passou-se igualmente em revista a actualidad­e no continente africano, no geral, e, em particular, na República Centro Africana, onde o angolano Bertino Matondo é o representa­nte especial do presidente da Comissão da União Africana.

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DR Embaixador apresentou linhas de força do mandato

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