Jornal de Angola

Rio Congo ou Zaire

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O rio Congo, também conhecido como rio Zaire, é o segundo maior rio da África (após o rio Nilo) e o sétimo do mundo, com uma extensão total de 4.700 km e o primeiro de África e o segundo do mundo em volume de água. O primeiro europeu a chegar ao rio foi o navegador português Diogo Cão em 1483. O rio recebe o seu nome do antigo Reino do Kongo que se localizava nas terras em redor da sua foz. O rio Congo se formou há cerca 1,5 a 2 milhões de anos atrás, durante o Pleistocen­o. A formação do Congo pode ter levado à especiação alopátrica do bonobo e do chimpanzé. O bonobo é endêmico para as florestas úmidas da região, assim como outras espécies emblemátic­as como o macaco e o Ocapi. Em termos de vida aquática, a bacia do rio Congo tem uma alta riqueza de espécies, é onde estão as mais altas concentraç­ões conhecidas de endemias. Até hoje, quase 700 espécies de peixes foram registrado­s a partir da Bacia do Congo, e grandes partes permanecem praticamen­te intocáveis. Devido a esta e as grandes diferenças ecológicas entre as regiões da bacia, é muitas vezes dividida em várias ecoregiões (em vez ser uma única eco-região). Entre essas eco-regiões, está o Baixo Congo Rapids. Sozinho tem mais de 300 espécies de peixes, incluindo cerca de 80 espécies endêmicas, enquanto a parte sudoeste (Bacia Kasai) sozinho tem cerca de 200 espécies de peixes, dos quais cerca de um quarto são endêmicas. As famílias de peixes dominantes em, pelo menos em algumas partes do riosão Cyprinidae (carpa/ciprinídeo­s, como Labeo simpsoni), Mormyridae (elephantfi­shes), Alestidae (tet Ora Msu Asferuicda­on Loo) u, Mvroe, cehmok Piadraise, (tebmagurme­sa dsaqsuceoa­lekceçõr)esedCeiacr­htelmidaai­ser(icaicsldíd­oemousn).do. EnconEtrna­tmre-saesneslap­réecpirees­snenataivd­aos dtoordiose­osstãpeoro­íopdoesixd­ea-tairgteree-ugrolpiaes­ia. Hatáé ata om Imb pérmessiin­oúnimsmeor­o. Os msaupsoeus eénudmêmva­isctosceom­caprlaecxó­oids.e 200 D00i0vequr­saadrsadeo­ssp,éqcueiecso­mdperetaen­rtdaersueg­teads,epcarortca­omdeinloto-sd, ed-efdoiciand­hoos-adaenlgtia­gduoid,cardoecsoe­dgiílpoc-idaos, -onriielont­aeiso, gcrreogcao­s deirlom- anãaso, seãscouelt­supréa,cpieinstnu­aratievads­edseanbhao-. c Aialbdeorg­raioumC oanmgaog.

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