Jornal de Angola

CARTAS DOS LEITORES

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Ocupação de passeios

Em Luanda assiste-se a muitas transgress­ões administra­tivas. Uma das transgress­ões é a ocupação de passeios para farras aos fins de semana. Não se deve permitir que um punhado de pessoas ocupe passeios , obrigando os peões a circular nas faixas de rodagem. As entidades competente­s de fiscalizaç­ão devem estar atentas a estas e a outras transgress­ões e tomar as medidas que as leis prevêem. Não devemos continuar a viver na desordem , como se o país não tivesse leis. As leis devem ser respeitada­s. O Estado deve exercer a sua autoridade, mas sempre nos termos da lei. Estamos a viver novos tempos em que se deseja organizar muita coisa que andava desorganiz­ada. Há muita gente ainda que gosta de viver da desorganiz­ação e tirar partido disso. Não devemos permitir isso. As leis prevêem sanções para quem desrespeit­a a lei. Que se apliquem as sanções, obedecendo-se aos procedimen­tos constantes das nossas normas jurídicas.

JUSTINA ALFREDO

Bairro do Prenda

Motociclis­tas indiscipli­nados

Há muitos motociclis­tas que não cumprem as regras de trânsito, e causam muitos acidentes, em que em vários casos, eles próprios são vítimas. Fico triste quando tomo conhecimen­to de que um jovem motociclis­ta fica impedido de trabalhar ou estudar porque teve um acidente naviapúbli­ca,pornegligê­ncia.Sugiro que a Polícia de Trânsito faça um trabalho de sensibiliz­ação j unto dos jovens motociclis­tas, em particular os que fazem serviço de táxi. A nossa Polícia de Trânsito podia aproveitar o período em que os mototaxist­as estão concentrad­os num determinad­o local para proferirem recomendaç­ões aos jovens, que prestam um serviço útil à população. Mas a lei é a lei e ninguém deve desrespeit­á-la. Os jovens mototaxist­as devem obedecer as regras de trânsito. Eles não devem estar acima da lei. Com sensibiliz­ação, os mototaxist­as podem mudar de comportame­nto.

ARSÉNIO AFONSO Cassenda

Peixarias e talhos

Gostava que houvesse em Luanda um número consideráv­el de peixarias e talhos. Parece que os empresário­s angolanos não gostam de apostar muito no negócio de venda de peixe e carne em pequenos estabeleci­mentos, preferindo vender a grosso. Nem toda a gente tem capacidade financeira para comprar grandes quantidade­s de peixe ou de carne. Se houvesse muitos talhos e muitas peixarias, muita gente poderia ter acesso à carne e ao peixe a preços razoáveis.

MARIANA LUCAS Camama

Pequenos negócios

Penso que se não se apoiarem os pequenos negócios, dificilmen­te reduziremo­s a taxa de desemprego no país.

Perante a elevada taxa de desemprego no país, é urgente que haja soluções que possam contribuir para alavancar pequenos negócios em todo o país.

Há pessoas que não precisam de muito dinheiro para fazerem pequenos negócios. Se houver milhares de pequenos negócios, muitos serão os postos de trabalho. Que haja confiança nas pessoas que querem ter um pequeno negócio para sustentare­m as famílias, e que, ao mesmo tempo, permitem, com o seu empreendim­ento, empregar muitas pessoas sem trabalho.

ALEXANDRE PANZO Petrangol

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