Jornal de Angola

Inédita dupla presença redunda em fracasso

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Estreantes na presença em simultâneo na segunda etapa da Liga dos Campeões, 1º de Agosto e Petro de Luanda destacaram-se entre os “grandes contribuin­tes” da pecha de 71, 4 por cento decorrente da eliminação das cinco equipas que se revelaram impotentes para acompanhar o ritmo do Mazembe e do Mamelodi. Militares e petrolífer­os são censurados por não conseguire­m somar sequer uma vitória, nos seis jogos disputados no 11 de Novembro.

Ao colocar a fasquia no apuramento, influencia­do pela presença nas meias-finais em 2018, sob a batuta de Maki, o plantel dos rubro e negros, às ordens do bósnio Dragan Jovic, esteve aquém das exigências da competição, ao empatar (1-1) em casa, diante do Zesco, na estreia, ao que se seguiu a derrota (02), na cidade do Cairo, com total domínio do Zamalek. Os quatro pontos minoraram os estragos, por evitar o último lugar.

Os tricolores, treinados pelo espanhol Antonio Cosano, abordaram o regresso à prova, 18 anos depois, com a mesma soberba dos arqui-rivais. Porém, a prática mostrou que o clube não está dimensiona­do à elite continenta­l, nomeadamen­te por apresentar o pior registo defensivo, com 14 golos sofridos, em seis jogos, uma média de 2,3 por jornada. O consolo foi ter terminado com quatro pontos, na terceira posição, mercê da igualdade (2-2), na Argélia.

AS Vita Club do Congo Democrátic­o, quarto no Grupo D, quatro pontos, Zesco United, último do A, três, e FC Platinum do Zimbabwe, lanterna vermelha do A, com apenas um, completam o baixo rendimento da região.

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