MPLA aprova agenda para o ano em curso
O Bureau Político do MPLA aprovou, ontem, a agenda de acções para este ano, que prevê a intensificação das reformas em curso no país, bem como a mobilização do partido para vencer os próximos desafios eleitorais. O órgão de cúpula do partido no poder aprovou, igualmente, a cessação do mandato de Vigílio Tyova como primeiro secretário no Cunene e em sua substituição foi indicada Gerdina Didalelwa.
O Bureau Político do MPLA aprovou, ontem, a agenda política para o ano em curso, que prevê a intensificação das reformas políticas e económicas em curso no país, bem como a mobilização do partido para vencer os próximos desafios eleitorais.
Reunido sob orientação do Presidente do MPLA, João Lourenço, o órgão de cúpula do partido no poder aprovou, igualmente, os relatórios da Comissão de Disciplina e Auditoria referentes ao ano passado, a serem submetidos à 3ª Sessão Ordinária do Comité Central.
O Bureau Político aprovou, também, a agenda de trabalho da reunião do Comité Central e a problemática sobre a “Promoção da Empregabilidade” como tema de debate. Foram, ainda, aprovadas as resoluções e convocatória para a realização da conferência extraordinária do MPLA no Cunene.
Ainda ontem, aquele órgão de direcção do MPLA aprovou a resolução sobre a cessação de mandato de Vigílio Tyova do cargo de primeiro secretário provincial do partido no Cunene, e, em sua substituição, a indicação de Gerdina Didalelwa.
Encorajou o Executivo liderado pelo Presidente João Lourenço a prosseguir com o combate à corrupção e à impunidade, bem como a reforçar as políticas públicas para ultrapassar a crise económica e financeira, congratulando-se com os actos políticos de massas e marchas patrióticas ocorridos no último fim-de-semana em todo o país.
O Bureau Político do MPLA aprovou a indicação de Francisco Betico para o cargo de director do Departamento do Comité Central do MPLA para a Reforma do Estado, Administração Pública e Autarquias.
O MPLA regozija-se com a forma massiva e efusiva como os angolanos vivenciaram o Carnaval, assegurando a espontaneidade popular, a preservação da identidade e unidade nacional da maior manifestação cultural em Angola.