Facturação de três anos aumenta receitas da FIFA
A FIFA aumentou as receitas durante o período de 2015 a 2018, durante o qual facturou 5.902 milhões de euros, mesmo depois do escândalo de corrupção em 2016, que danificou a imagem do organismo máximo do futebol e culminou na expulsão do então presidente , Joseph Blatter, segundo o portal “Soccerex”.
Também as reservas atingiram um máximo histórico, 2.523 milhões de euros, mais 80 por cento do que no ciclo anterior. Segundo a FIFA, desse montante de 1.149 milhões de euros será reinvestido no “desenvolvimento do futebol e, outra parte substancial, no do futebol feminino”, sem especificar o valor exacto.
O escândalo de corrupção que envolveu alguns dos mais altos dirigentes da FIFA, danificou a imagem do organismo máximo do futebol e, como consequência, Joseph Blatter e Michel Platini foram banidos de participarem em qualquer actividade relacionada com futebol durante oito anos.
Giani Infantino, actual secretário-geral da FIFA, assumiu o cargo, em 2016, com uma tarefa complicada pela frente, limpar a imagem da principal reguladora do futebol mundial, e garantir a modernização de um dos desportos mais populares do mundo.
Infantino viu o mandato renovado até 2023, precisamente a data limite estabelecida pelo próprio para concluir o plano estratégico, que passa por reorganizar a estrutura interna, promoção de novas medidas éticas e um maior controlo económico.