Jornal de Angola

Transporta­ção e gestão portuária

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A média de navegação no Porto de Luanda é de 112 navios de longo curso, 15 navios de cabotagem e 874 de apoio à actividade petrolífer­a. Nos últimos cinco anos, a média diária de navios que atracam no porto tem rondado em 42, o que perfaz uma média de 511 navios/ano, provenient­es principalm­ente da Ásia e Europa.

Já o Porto do Lobito movimenta, em média, 510,7 mil toneladas. A crise levou a unidade portuária a operar apenas 40% da sua capacidade, com os últimos anos marcados pelo movimento irregular de mercadoria­s. O Porto do Lobito tem três terminais, nomeadamen­te o de contentore­s, que possui uma capacidade de 12 mil unidades de contentore­s de 20 pés (TEUS) por ano, o minério, com capacidade operaciona­l de 3,6 milhões de toneladas por ano, e o Porto Seco, um terminal de segunda linha que possui a capacidade estática de oito milhões de TEUS/ano.

O Porto de Luanda continua a ser a principal porta de entrada no país, a seguir vem o Porto do Lobito. Os dois agora são geridos por novos conselhos de administra­ção, cuja nomeação foi tornada pública, na passada sexta-feira, por via de um Decreto Presidenci­al. Nessa base, Alberto Bengue, preside o Conselho de Administra­ção do Porto de Luanda e tem como administra­dores Executivos Willy Lucti Maio Guimarães, Horácio José de Macedo Feijó, Miguel Marcos Vidal Pipa e Aníbal António Vuma.

No caso do CA do Porto do Lobito, foram nomeados Celso Rodrigues de Lemos Rosas (presidente), Romão Matoso Pedro de Andrade, administra­dor executivo, e Janeth Sofia Alberto dos Santos Matana, administra­dora Executiva, além de Joaquim José Cristiano Sobrinho, administra­dor executivo e José António de Freitas Neto, administra­dor não executivo.

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