Hino da Dipanda desperta para mudança
Patriotismo, esperança, mudança, solidariedade e reconstrução são algumas mensagens transmitidas no hino dos 45 anos da Independência Nacional, cuja concepção, produção e interpretação teve a participação de 20 músicos.
O hino, de acordo com os artistas, convida a uma reflexão para um futuro próspero, deixando um sentimento de inclusão, alegria, orgulho de ser angolano, pela grande e rica história.
A propósito, os artistas destacam e valorizam a participação num tema que marca o início das comemorações dos 45 anos de Angola como país independente.
Big Nelo, responsável da Karga Eventos, empresa que ganhou o concurso para a concepção do hino e do vídeo clip alusivo à festa da Dipanda, enaltece o espírito de camaradagem dos artistas que deram voz ao hino, destacando a disponibilidade e entrega de todos na concepção de um tema trabalhado em nome da união dos angolanos. Adianta que o trabalho é ainda mais valorizado por ter congregado artistas de gerações diferentes e com experiência no mercado musical angolano.
Opinião idêntica é comungada por Bessa Teixeira, que destaca a qualidade e o significado da letra da música. O artista manifesta satisfação por dar o seu contributo na feitura do hino dos 45 anos da Dipanda. Para Eduardo Paím, o tema em causa foi idealizado para despertar os angolanos a trabalharem por uma Angola próspera para todos os angolanos.
Filipe Mukenga, Calabeto e Gabriel Tchiema dizem tratar-se de uma música que retrata da melhor forma possível os 45 anos de independência, reforçando o orgulho de se ser angolano. Calabeto reforça mesmo que os angolanos têm tudo para se rever neste hino, pois foi trabalhado, pesando nos ideias e no espírito da angolanidade.
Já Patrícia Faria destaca o facto de o hino remeter os angolanos ao patriotismo, ao amor à pátria e ao próximo, bem como a consciência de que o país necessita de todos para crescer e para prosperar. “A vitória de um é uma vitória de todos”, recorda.
A composição do hino dos 45 anos da Independência Nacional é da autoria de Romeu e Filipe.